Grace Kelly, uma ninfomaníaca?

Lendo o livro “A vida sexual dos Ídolos de Hollywood”, de Nigel Cawthorne me deparei com babados fortes sobre a vida das estrelas do cinema, mas o que mais me impressionou foi a vida sexual agitada da atriz Grace Kelly.
Por trás daquela imagem de dama da aristocracia, mesmo antes de se tornar princesa, e olhar superior e distante, poderia até dizer frígido, havia, muito pelo contrário, uma mulher ardente e beeem dada para os padrões da época.
Segundo o livro, sua vida sentimental foi, no mínimo, bem movimentada. Um de seus “casos” afirmou que bastava tocá-la para “incendiá-la”. Há quem já a tenha chamado de ninfomaníaca, pois era conhecido do meio o fato de que ela conseguiu muitos papéis através do “teste do sofá”.
Depois de ir para Nova York, para fazer teatro, começou a se envolver com pessoas relacionadas à profissão. Teve um caso com Alexandre D’Arcy, que tinha o dobro da idade dela. Na mesma época, iniciou um romance com seu professor, Don Richardson. Ele teria dito que foi a garota mais linda que ele já viu nua.
Grace Kelly teria ainda vários relacionamentos amorosos enquanto esteve solteira, entre eles romances com a maioria dos atores com quem havia trabalhado como Clark Gable, William Holden, Bing Crosby, Cary Grant e Ray Milland, muitos deles inclusive casados na época. Como diria minha avó: essa moça é da pá virada!
Segundo a biógrafa Wendy Leigh, Kelly também teria tido um romance com Mohammad Reza Pahlevi, o último xá do Irã. Ficou noiva do estilista Oleg Cassini, dentre outros. Os comentários diziam que colecionava amantes como quem troca de roupa. Também pudera, no auge de sua juventude e beleza e cercada de todo o glamour da indústria cinematográfica, seria difícil não ser seduzido por ela.
A carreira meteórica e bem sucedida de Grace Kelly e a avalanche de parceiros sexuais foi interrompida de forma espontânea depois que ela conheceu o príncipe Rainier, em 1955, ao ser convidada pelo governo francês para participar do festival de Cannes.
Rainier finalmente encontrou uma mulher, fato que garantiria a manutenção da independência de Mônaco após sua morte - sem herdeiros, o principado voltaria ao comando da França -, e Grace Kelly se casou com um pretendente que agradava aos pais.
Para o casamento, foram feitos exames de fertilidade. Ela estava apavorada com a possibilidade que eles revelassem que não era virgem, porque o príncipe achava que fosse. Ela explicou aos médicos que seu hímen fora partido num jogo de hóquei na escola. Danadinha, hein?
Tornou-se então a princesa de Mônaco e manteve-se no centro das atenções até sua trágica morte, em 1982, num acidente de carro, após sofrer um derrame cerebral, aos 52 anos.
Dizem as más línguas que seu casamento foi infeliz e que sentia falta dos holofotes do cinema, proibidos pelo marido. Morava em outra casa longe do príncipe para criar os três filhos, Caroline (nascida em 1957), Albert (1958) e Stephanie (1965) e aprontar das suas, será????

Bom, mas isso é assunto para um outro post, pois preciso investigar direitinho.
Bjs
Fê